Com um prefácio de Tomás da Fonseca. Segunda Edição. Imprensa da Universidade. Coimbra. 1923. De 20,5x13 cm. Com 190, [i] págs. Brochado. Ilustrado em extratexto com um desenho do autor por Raphael Bordallo Pinheiro em face da folha de rosto. Exemplar n.º 13 de tiragem de 100 em papel de linho numerados e assinados no verso da folha de rosto, por abrir, com rasgos na capa anterior e manchas de oxidação nas folhas. Guilherme de Azevedo, (Santarém, 1839 - Paris, 1882) foi poeta e jornalista. Embora considerado um significativo elemento da geração de 70, está hoje praticamente esquecido. Cultivou a poesia realista da «escola nova» dirigida por Antero de Quental, a quem dedicou A Alma Nova (1874), e que o elogiou em A Revolução de Setembro (1871) e lhe consagrou o soneto «Mais luz» (1872).