(Doença até à morte). Apresentação por Eduardo Lourenço. Colecção Grandes Filósofos. Livraria Tavares Martins. Porto. 2008. De 18,5x11 cm. Com lxxiv, 201, [iii] págs. Encadernação do editor. Data retirada do copyright. «Recusando tanto a filosofia de Hegel, que lhe parecia ignorar a contingência da condição humana, como o formalismo vazio da igreja luterana do seu tempo, Kierkegaard defendeu, como Sócrates, que a nossa vida deve dar testemunho da verdade em que acreditamos. Precursor do existencialismo, é, ao contrário de Sartre, um crente, mas um crente sem igreja, que vê a fé como algo que se conquista "quando o eu mergulha, através da sua própria transparência, até ao poder que o criou". (Pasta posterior)